Estas podem não ser as imagens mais icônicas de Moscou, mas certamente são pequenos detalhes e pontos de vista que me chamaram a atenção.
Esse portão que dá acesso à Praça Vermelha e tem um mini-altar onde há sempre senhoras rezando para as imagens ortodoxas. Fora ser um ângulo incrível de visualização da Catedral ao fundo.
As placas de rua vão aos poucos se descortinando para o turista. Em poucos dias a gente já começa a identificar algumas letras do alfabeto cirílico. Gostei da combinação de cores.
Sol e calor deixam Moscou com a alma mais viva e as pessoas se soltam mais. Adorei ficar jogado na grama do parque Muzeon, entre o rio, o horrendo monumento a Pedro, o Grande e a nova galeria Tetriakov.
Adoro carimbos no passaporte e pedaços de cartão de embarque. Guardo todos! Acho uma pena estarem acabando com os dois.
Esse monumento é de gosto duvidoso, mas fica num dos pontos mais bacanas da cidade.
Estátuas, esculturas, portas, tudo em Moscou tem história esculpida e são cenas dramáticas, de santos, guerras e trabalhadores.
Pronto, pulei!
Fiquei encantado com o novíssimo parque Zaryadye e a justaposição arquitetônica que esse domo de vidro faz com a Universidade de Moscow.
A nova Moscou do Parque Zaryadye
Quando eu era pequeno, torcia do lado da União Soviética na corrida espacial. Sputnik, Laika e Yuri Gagarin eram meus nomes favoritos. Quando cheguei na cidade dessa vez, no meio da noite, o táxi passou ao lado desse enorme monumento ao cosmonauta e fiquei emocionado. Voltei lá para fazer essa foto dias depois.